Partindo do Cabo Norte na Noruega em pleno circulo polar Árctico a expedição seguirá pela costa do Atlântico Norte recortando o fiordes característicos desta região, seguindo depois pelo norte da Finlândia e pelas intermináveis florestas de cedros do Interior da Suécia até ao mar Báltico. As auto-estradas da Europa central rapidamente levarão a expedição pela Dinamarca, Alemanha, Holanda, França e Espanha até ao Mediterrânico.A entrada em Africa terá lugar em Marrocos, depois da travessia do estreito de Gibraltar, onde uma drástica mudança de ambiente e cultura marcarão a segunda parte da expedição. Com a travessia da cordilheira do Atlas chega o Sahara e as suas famosas dunas. Aqui uma das etapas mais difíceis desta expedição terá lugar, sem estradas e por zonas onde o GPS será a única referência é necessário ultrapassar as dunas do maior deserto do planeta para chegar às savanas da Africa Central. Seguindo pelo Sahara Ocidental cruzando o trópico de câncer e pela Mauritânia (uma rota já realizada de moto pelo autor) chegará o rio Senegal que marca a fronteira entre a Africa Islâmica e a Africa Negra. O deserto dá lugar à savana, às pistas de pó vermelho e a aldeias paradas no tempo. O desafio seguinte chama-se Gambia onde as florestas tropicais húmidas trarão sem duvida algumas dificuldades acrescidas. A Guiné-Bissau será o ponto final desta etapa da expedição, aqui uma visita ao arquipélago dos Bijagós servirá para retemperar forças para a segunda metade da expedição na América do Sul.
O Mar das Caraíbas marca o início da etapa que atravessará toda a América do Sul. Partindo de Caracas e seguindo sempre pelo interior da Venezuela a expedição irá avançar pela floresta Amazónica cruzando várias reservas indígenas que nesta região estão distribuídas pela Venezuela, Guiana e Brasil. Um dos pontos altos desta etapa é a travessia da trans-amazónica, uma estrada permanentemente em construção e permanentemente invadida pela floresta. Já no coração da Amazónia, em Manaus, onde o rio do Amazonas é a única via de circulação a expedição embarcará num navio que demorará 4 dias a chegar à foz do maior rio do planeta e à cidade de Belém do Pará. Já na costa do Brasil a expedição seguirá para sul cruzando todo o nordeste passando por locais tão emblemáticos como Salvador da Baia, Porto Seguro, Ouro Preto e Petrópolis até chegar à cidade maravilhosa do Rio de Janeiro.
Retemperadas as forças no Rio de Janeiro chega a altura de rumar a Oeste na direcção do Oceano Pacifico e do Chile. Mas para chegar lá à que atravessar todo o
continente. Primeiro o interior Sul do Brasil, o Pantanal e a famosa transpantaneira, onde o tempo necessário para atravessar as 148 pontes de madeira precárias vai permitir desfrutar a vida selvagem deste local exuberante. Depois as cataratas do Iguaçu, as florestas do Paraguai a Argentina e finalmente outro dos pontos altos desta expedição, a Cordilheira dos Andes.
Esta Cordilheira se estende por milhares de quilómetros tem algumas das estradas mais perigosas do mundo e a sua elevada altitude chega a criar problemas respiratórios a quem ousa atravessá-la. Um desafio que vai ser necessário superar e que tem como prémio a chegada ao Chile e ao Pacifico. A famosa estrada Pan-Americana guiará a expedição de novo para Sul e de novo para a Argentina onde as vastas planícies desérticas da Patagónia serão a única paisagem visível durante vários dias. Os primeiros Glaciares da Cordilheira Patagónia vão marcar o retorno a latitudes extremas e a famosa “ruta 40” guiará a expedição à “Tierra del Fogo” e a Ushuaia, o local mais austral do Planeta.
O regresso ao Brasil será efectuado pela costa Atlântica da Argentina e Uruguai até terminar de novo no Rio de Janeiro, onde moto e autor serão embarcados no avião de volta para Lisboa.
Em Manaus a rota pode sofrer uma alteração que apenas no local poderá ser decidida. A inexistencia de estradas e as condições metereologicas inesperadas podem não permitir a travessia da Cordilheira do Andes em direcção ao Peru. No entanto, e devido à grande ajuda do Big Trail Moto Clube Brasil, é uma hipotese que se mantem em aberto. Este clube que acompanhará e apoiará esta expedição em toda a America do Sul tem já um invejável curriculum em viagens para o Peru e Bolivia, com passagens pelos locais mais emblemáticos da America Pré-Colombiana, Cusco, Machu Picho e Titicaca. (*A azul no mapa) Se as condições o permitirem a rota depois de Manaus seguirá para Oeste em direcção a estes locais arqueológicos, onde encontrará a estrada PanAmericana até Santigo do Chile. De Santiago a viagem retomará a sua rota prevista
segunda-feira, abril 11, 2005
Até ao fim do Mundo, a Rota!
A Rota
Partindo do Cabo Norte na Noruega em pleno circulo polar Árctico a expedição seguirá pela costa do Atlântico Norte recortando o fiordes característicos desta região, seguindo depois pelo norte da Finlândia e pelas intermináveis florestas de cedros do Interior da Suécia até ao mar Báltico. As auto-estradas da Europa central rapidamente levarão a expedição pela Dinamarca, Alemanha, Holanda, França e Espanha até ao Mediterrânico.A entrada em Africa terá lugar em Marrocos, depois da travessia do estreito de Gibraltar, onde uma drástica mudança de ambiente e cultura marcarão a segunda parte da expedição. Com a travessia da cordilheira do Atlas chega o Sahara e as suas famosas dunas. Aqui uma das etapas mais difíceis desta expedição terá lugar, sem estradas e por zonas onde o GPS será a única referência é necessário ultrapassar as dunas do maior deserto do planeta para chegar às savanas da Africa Central. Seguindo pelo Sahara Ocidental cruzando o trópico de câncer e pela Mauritânia (uma rota já realizada de moto pelo autor) chegará o rio Senegal que marca a fronteira entre a Africa Islâmica e a Africa Negra. O deserto dá lugar à savana, às pistas de pó vermelho e a aldeias paradas no tempo. O desafio seguinte chama-se Gambia onde as florestas tropicais húmidas trarão sem duvida algumas dificuldades acrescidas. A Guiné-Bissau será o ponto final desta etapa da expedição, aqui uma visita ao arquipélago dos Bijagós servirá para retemperar forças para a segunda metade da expedição na América do Sul.
O Mar das Caraíbas marca o início da etapa que atravessará toda a América do Sul. Partindo de Caracas e seguindo sempre pelo interior da Venezuela a expedição irá avançar pela floresta Amazónica cruzando várias reservas indígenas que nesta região estão distribuídas pela Venezuela, Guiana e Brasil. Um dos pontos altos desta etapa é a travessia da trans-amazónica, uma estrada permanentemente em construção e permanentemente invadida pela floresta. Já no coração da Amazónia, em Manaus, onde o rio do Amazonas é a única via de circulação a expedição embarcará num navio que demorará 4 dias a chegar à foz do maior rio do planeta e à cidade de Belém do Pará. Já na costa do Brasil a expedição seguirá para sul cruzando todo o nordeste passando por locais tão emblemáticos como Salvador da Baia, Porto Seguro, Ouro Preto e Petrópolis até chegar à cidade maravilhosa do Rio de Janeiro.
Retemperadas as forças no Rio de Janeiro chega a altura de rumar a Oeste na direcção do Oceano Pacifico e do Chile. Mas para chegar lá à que atravessar todo o
continente. Primeiro o interior Sul do Brasil, o Pantanal e a famosa transpantaneira, onde o tempo necessário para atravessar as 148 pontes de madeira precárias vai permitir desfrutar a vida selvagem deste local exuberante. Depois as cataratas do Iguaçu, as florestas do Paraguai a Argentina e finalmente outro dos pontos altos desta expedição, a Cordilheira dos Andes.
Esta Cordilheira se estende por milhares de quilómetros tem algumas das estradas mais perigosas do mundo e a sua elevada altitude chega a criar problemas respiratórios a quem ousa atravessá-la. Um desafio que vai ser necessário superar e que tem como prémio a chegada ao Chile e ao Pacifico. A famosa estrada Pan-Americana guiará a expedição de novo para Sul e de novo para a Argentina onde as vastas planícies desérticas da Patagónia serão a única paisagem visível durante vários dias. Os primeiros Glaciares da Cordilheira Patagónia vão marcar o retorno a latitudes extremas e a famosa “ruta 40” guiará a expedição à “Tierra del Fogo” e a Ushuaia, o local mais austral do Planeta.
O regresso ao Brasil será efectuado pela costa Atlântica da Argentina e Uruguai até terminar de novo no Rio de Janeiro, onde moto e autor serão embarcados no avião de volta para Lisboa.
Em Manaus a rota pode sofrer uma alteração que apenas no local poderá ser decidida. A inexistencia de estradas e as condições metereologicas inesperadas podem não permitir a travessia da Cordilheira do Andes em direcção ao Peru. No entanto, e devido à grande ajuda do Big Trail Moto Clube Brasil, é uma hipotese que se mantem em aberto. Este clube que acompanhará e apoiará esta expedição em toda a America do Sul tem já um invejável curriculum em viagens para o Peru e Bolivia, com passagens pelos locais mais emblemáticos da America Pré-Colombiana, Cusco, Machu Picho e Titicaca. (*A azul no mapa) Se as condições o permitirem a rota depois de Manaus seguirá para Oeste em direcção a estes locais arqueológicos, onde encontrará a estrada PanAmericana até Santigo do Chile. De Santiago a viagem retomará a sua rota prevista
Partindo do Cabo Norte na Noruega em pleno circulo polar Árctico a expedição seguirá pela costa do Atlântico Norte recortando o fiordes característicos desta região, seguindo depois pelo norte da Finlândia e pelas intermináveis florestas de cedros do Interior da Suécia até ao mar Báltico. As auto-estradas da Europa central rapidamente levarão a expedição pela Dinamarca, Alemanha, Holanda, França e Espanha até ao Mediterrânico.A entrada em Africa terá lugar em Marrocos, depois da travessia do estreito de Gibraltar, onde uma drástica mudança de ambiente e cultura marcarão a segunda parte da expedição. Com a travessia da cordilheira do Atlas chega o Sahara e as suas famosas dunas. Aqui uma das etapas mais difíceis desta expedição terá lugar, sem estradas e por zonas onde o GPS será a única referência é necessário ultrapassar as dunas do maior deserto do planeta para chegar às savanas da Africa Central. Seguindo pelo Sahara Ocidental cruzando o trópico de câncer e pela Mauritânia (uma rota já realizada de moto pelo autor) chegará o rio Senegal que marca a fronteira entre a Africa Islâmica e a Africa Negra. O deserto dá lugar à savana, às pistas de pó vermelho e a aldeias paradas no tempo. O desafio seguinte chama-se Gambia onde as florestas tropicais húmidas trarão sem duvida algumas dificuldades acrescidas. A Guiné-Bissau será o ponto final desta etapa da expedição, aqui uma visita ao arquipélago dos Bijagós servirá para retemperar forças para a segunda metade da expedição na América do Sul.
O Mar das Caraíbas marca o início da etapa que atravessará toda a América do Sul. Partindo de Caracas e seguindo sempre pelo interior da Venezuela a expedição irá avançar pela floresta Amazónica cruzando várias reservas indígenas que nesta região estão distribuídas pela Venezuela, Guiana e Brasil. Um dos pontos altos desta etapa é a travessia da trans-amazónica, uma estrada permanentemente em construção e permanentemente invadida pela floresta. Já no coração da Amazónia, em Manaus, onde o rio do Amazonas é a única via de circulação a expedição embarcará num navio que demorará 4 dias a chegar à foz do maior rio do planeta e à cidade de Belém do Pará. Já na costa do Brasil a expedição seguirá para sul cruzando todo o nordeste passando por locais tão emblemáticos como Salvador da Baia, Porto Seguro, Ouro Preto e Petrópolis até chegar à cidade maravilhosa do Rio de Janeiro.
Retemperadas as forças no Rio de Janeiro chega a altura de rumar a Oeste na direcção do Oceano Pacifico e do Chile. Mas para chegar lá à que atravessar todo o
continente. Primeiro o interior Sul do Brasil, o Pantanal e a famosa transpantaneira, onde o tempo necessário para atravessar as 148 pontes de madeira precárias vai permitir desfrutar a vida selvagem deste local exuberante. Depois as cataratas do Iguaçu, as florestas do Paraguai a Argentina e finalmente outro dos pontos altos desta expedição, a Cordilheira dos Andes.
Esta Cordilheira se estende por milhares de quilómetros tem algumas das estradas mais perigosas do mundo e a sua elevada altitude chega a criar problemas respiratórios a quem ousa atravessá-la. Um desafio que vai ser necessário superar e que tem como prémio a chegada ao Chile e ao Pacifico. A famosa estrada Pan-Americana guiará a expedição de novo para Sul e de novo para a Argentina onde as vastas planícies desérticas da Patagónia serão a única paisagem visível durante vários dias. Os primeiros Glaciares da Cordilheira Patagónia vão marcar o retorno a latitudes extremas e a famosa “ruta 40” guiará a expedição à “Tierra del Fogo” e a Ushuaia, o local mais austral do Planeta.
O regresso ao Brasil será efectuado pela costa Atlântica da Argentina e Uruguai até terminar de novo no Rio de Janeiro, onde moto e autor serão embarcados no avião de volta para Lisboa.
Em Manaus a rota pode sofrer uma alteração que apenas no local poderá ser decidida. A inexistencia de estradas e as condições metereologicas inesperadas podem não permitir a travessia da Cordilheira do Andes em direcção ao Peru. No entanto, e devido à grande ajuda do Big Trail Moto Clube Brasil, é uma hipotese que se mantem em aberto. Este clube que acompanhará e apoiará esta expedição em toda a America do Sul tem já um invejável curriculum em viagens para o Peru e Bolivia, com passagens pelos locais mais emblemáticos da America Pré-Colombiana, Cusco, Machu Picho e Titicaca. (*A azul no mapa) Se as condições o permitirem a rota depois de Manaus seguirá para Oeste em direcção a estes locais arqueológicos, onde encontrará a estrada PanAmericana até Santigo do Chile. De Santiago a viagem retomará a sua rota prevista
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